A Netflix há muito tempo é campeã da programação internacional – permitindo que os usuários sejam expostos à televisão estrangeira que, de outra forma, nunca teriam a chance de ver. Embora a barreira do idioma possa ter impedido que ela encontrasse um lar nas redes tradicionais de televisão, a série de ficção científica brasileira 3% se enquadra no restante da vasta produção da Netflix. Embora o site de streaming já tenha apresentado atores pouco conhecidos antes, os americanos provavelmente não reconhecerão muitos dos artistas brasileiros que compõem o elenco de 3%. Mas, agora que as estrelas estão fazendo sua estreia na televisão americana através da Netflix, seus rostos podem se tornar um pouco mais familiares.
A história de 3% pode se passar no Brasil, mas é uma visão compreensível para qualquer pessoa familiarizada com a ficção distópica. Conta a história de cinco jovens ambiciosos com o mesmo objetivo – tornar-se um dos três por cento dos cidadãos que conseguem escapar de sua vida infeliz e serem enviados para “The Offshore”. Esses cinco são submetidos a uma série de provações – competindo entre si pelas cobiçadas vagas que marcam a diferença entre viver em um mundo perfeito ou voltar às suas antigas vidas. As estrelas que compõem os cinco competidores apresentarão as performances de suas vidas enquanto seus personagens são arrastados pela lama e voltam em busca da chance de uma vida melhor. Aqui está quem você verá quando sintonizar.
Michele é descrita pela Variety como “uma jovem candidata idealista que [tem] uma agenda oculta”. Uma das cinco principais concorrentes seguidas ao longo de 3%, Michele é interpretada por Biana Comparato, mais conhecida por seu papel como Ana no programa A Menina Sem Qualidades, da MTV Brasil.
Michel Gomes interpreta Fernando, um competidor cadeirante que acredita que se passar nas provas exigidas para chegar ao Offshore, os médicos de lá conseguirão fazê-lo andar. Sua fé, entretanto, será testada à medida que as provações continuarem e enquanto outros tentarem lhe dizer que ele não tem chance.
Marco é “um líder nato, mas se torna desagradável se sua liderança for questionada”. Marco é interpretado por Rafael Losango, um talento em ascensão no Brasil que pode causar grande impacto com seu desempenho em 3%.